Notícia

Evento acontece na quinta-feira (26/11) a partir das 18h com transmissão no instagram @sbgm_genetica

O conceito de Genética Comunitária surgiu a partir do reconhecimento da existência de aproximadamente 6 a 8 mil doenças genéticas diferentes e embora, individualmente, sejam na sua maioria consideradas raras do ponto de vista coletivo, representam uma frequência de 3 a 8% na população. O tema estará presente em mais uma edição da live “Hora da Genética”, uma iniciativa da Sociedade Brasileira de Genética Médica e Genômica (SBGM). A médica geneticista, Angelina Acosta, falará sobre "Genética Comunitária", com a mediação do especialista, Victor Evangelista Ferraz.

A Genética Comunitária também pode ser considerada como uma ferramenta importante para atuação no diagnóstico precoce, que pode ser a partir da presença de sintomas ou não, por meio de testes de triagem ou preditivos. O teste de triagem neonatal (popularmente conhecido como Teste do Pezinho), é a maior medida de saúde pública na área da genética. O monitoramento epidemiológico das doenças genéticas também é importante, a partir do momento que promove o reconhecimento e monitoramento dos casos para que sejam feitos planejamento em termos de tratamento e saúde.